7 de out. de 2013

ESTRANHO CASAL

De tudo que existe, nada é tão estranho como as relações humanas, com suas mudanças, sua extraordinária irracionalidade. [Virginia Woolf]

Eles eram playboys e tinham um belo carro branco, eles vestiam-se com roupas de marcas caras e eram perfumados, eles eram diferentes nas idades, no tipo físico e de temperamento, eles eram um casal... Marcus e Rafael são de SP capital e estiveram por São José dos Campos durante o final de semana. Ambos estão juntos já faz um bom tempo e gostam de incluir uma terceira pessoa em suas transas. Encontraram meu anúncio e decidiram ligar para marcar algo, conversamos um pouco, passei a eles meu blog e depois de alguns minutos fechamos.

Marquei com eles próximo ao meu bairro e no horário marcado eles chegaram para me pegar. Não me recordo qual é a marca do carro deles, lembro apenas era de fato um carro que chamava muita atenção. Ao entrar no carro cumprimentei ambos, mas notei que apenas Marcus era mais simpático e visivelmente mais velho, tipo coroa conservado. Ele conversou naturalmente comigo enquanto Rafael limitou-se a falar.

E ai, vocês curtem o que?

Eu sou ativo e ele é passivo, mas hoje queremos comer seu cuzinho, fazer DP. Disse Marcus

Beleza, vamos tentar então. Disse.

Ao chegarmos próximo ao motel eu me escondi atrás do banco do motorista e conseguimos entrar sem problemas. No quarto fiquei a vontade só de cueca e Marcus mais que depressa também ficou de cueca, apesar de ser coroa ele tinha um corpo invejável, peitoral grande e abdomen tanquinho, já Rafael demorou um pouco mais a tirar a roupa, bem mais jovem que o parceiro ele tinha pele mais morena e uma leve barriguinha.

Marcus gostava de uma boa putaria, jogou-se na cama e pediu para eu cair de boca em seu pau, comecei beijando suas bolas e passando minha língua molhada por suas pernas, pau e virilha, isso o deixou louco. Logo depois caprichei na mamada e enquanto ele gemia seu pau pulsava de tão duro.

Anda, chupa o pausão dele!  Disse Marcus.

Virei de lado e comecei mamando Rafael devagar deixando seu pau bem molhado, ele apesar de ser silencioso e cara fechada ficou gemia baixinho.

Nossa, como ele mama gostoso. Disse a Rafael

Não é? Ele sabe fazer uma boa chupeta. Anda vai, chupa o pausão dele. Nós vamos meter em você, vai aguentar? 

Aham, pode meter, só começar devagar. Disse a Marcus

Marcus então preparou meu rabo passando gel e metendo o dedo por um tempo. Apesar dele ser ativo o pau dele era pequeno e bem mais fino em relação ao pau de Rafael, que era grande, cerca de 19cm e grosso. Enquanto eu chupava Marcus meteu sem dó segurando em minha cintura e bombando em minha bunda depois pediu para ver Rafael me comendo, pedi para ele começar devagar para eu me acostumar devido a grossura de seu pau. Depois do primeiro minuto metendo Marcus safado segurou Rafael por trás e passou em empurrar sua pélvis para que ele metesse mais forte, mas até ai eu já estava relaxado, fizemos até um trenzinho na beira da cama, Marcus fudendo Rafael que por sua vez me fodia.

Vamos por nele agora? Disse Marcus a Rafael se referindo a DP - dupla penetração.
Considerando que um deles tinha o pau pequeno e fino eu topei numa boa, sentei em cima de Rafael que tinha um pausão e cavalguei um pouco, depois arrebitei e Marcus veio por trás encaixando seu pau em mim, ambos meteram gostosos, de fato doi um pouco mas o segredo é lubrificar muito e relaxar. Dupla penetração não é muito fácil de se fazer, é preciso encaixar legal e ter certo alongamento, devido os corpos ficarem quase que grudados, sempre um do trio fica numa posição não muito confortável, força-se muito o joelho, a menos que esteja numa cadeira para posições ou numa cama e sofá que possibilite acrobacias. Em nosso caso rolou legal, Marcus metia forte, já Rafael apenas de leve para não desencaixar o pau do parceiro.

Assim que paramos de fazer dp Rafael ficou deitado na cama ao nosso lado e não quis mais participar, de certa forma ele não parecia confortável e muitas das coisas que ele fez foi a pedido de Marcus, que parecia mais animado com a ideia de ter eu como terceiro na transa.

Vem comer ele. Dizia Marcus

Não, pode continuar você, to legal... Rafael respondia com cara de blase.

Nessa hora me senti um brinquedo, um boneco. Eles conversavam entre eles como se eu não estivesse por ali. De qualquer forma tentei ser natural pois Marcus não se intimidou com a cara fechada de seu parceiro e continuamo metendo na frente dele em todas posições possíveis.

Quer gozar? Perguntou Marcus ao parceiro.

Não...

Poxa, come ele, goza pra eu ver.

Não quero!

Mete daqui, chupa dali continuamos por mais um tempo até que Marcus e eu gozamos. Fiquei um tempo deitado na cama com Marcus e Rafael foi tomar uma ducha para irmos em seguida. Nesse meio tempo fiquei pensando: A que ponto um parceiro sacrifica-se pelo outro? Era óbvio que a ideia de chamar um garoto de programa foi somente de Marcus. Embora muitos casais gostem de dividir parceiros, incluindo um terceiro na transa o caso deles não parecia ser esse. Rafael devia gostar muito de seu parceiro para se submeter a isso ou por algum outro motivo estava aborrecido. De fato eu nunca saberei o que se passou com ele naquela noite, o que sei é que incluir uma terceira pessoa no relacionamento e na transa deve ser consensual, caso contrário o amor que temos por nosso parceiro pode ser minado aos poucos e a sequela que fica é revolta e amargura pelo tempo perdido, afinal nos doamos ao outro.

Seja o que for que Rafael encontrei uma melhor forma de demonstrar seu amor ao seu parceiro, e que Marcus passe a enxergar mais seu namorado. No fim daquela noite recebi minha grana, mas sai com a sensação de que fiz algo de ruim para Rafael, mesmo que de forma não intencional o fato de transar com o namorado dele o feriu... E Feridas assim custam passar.

O garoto errado
garotoprivado@hotmail.com

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