27 de mar. de 2014

INFÂNCIA, DESCOBERTAS SEXO & DOMINAÇÃO

Há pessoas que reprimem suas boas qualidades e, conscientemente, dão livre curso a seus desejos infantis. A anulação das repressões pessoais traz à consciência, em primeiro lugar, conteúdos meramente pessoais; entretanto, já estão aderidos a esses conteúdos elementos coletivos do inconsciente, os instintos gerais, qualidades e ideias, imagens, assim como frações “estatísticas” de virtudes ou vícios em sua proporção média: Cada um tem em si algo do criminoso, do gênio e do santo. (...) [ Jung ]

Leonardo me ligou numa manhã de quinta-feira perguntado se eu estaria disponível para um programa por volta de 14h30. Disse ser somente ativo e perguntou se eu curtia de fato fazer passivo, afirmei que sim e respondi mais algumas perguntas. No horário combinado eu já estava arrumado e com o apartamento em ordem para recebê-lo.

Ao ouvir o som da campainha abrir a porta e para minha surpresa, Leonardo apresentou-se um homem por volta de 35 anos, corpo normal, moreno e de óculos escuro. Em uma das mãos trouxe uma sacola com um fardo de suco em lata sabor maracujá e pacotes de bolacha.

Eu trouxe pra você!

Obrigado. De fato eu não esperava, mas agrados são sempre bem vindos.

Me dirigi ao armário e a geladeira para guardar as coisas e ao agachar sinto Leonardo atrás de sim, pegou meu rosto e o esfregou no seu pau coberto pela calça. Depois tirou o dinheiro do bolso e disse. 

Toma! Segura e confere: R$ 100, R$200... Esse aqui é um presente pra você. Colocou mais uma nota de R$100 em minha mão.

Guarda lá e depois vem aqui no banheiro. Disse.

Até ali tudo bem, pois eu já estou acostumado com alguns impulsos que os clientes mais fetichistas têm e não me incomodo. Enquanto Leonardo estava no banheiro eu deixei o quarto a meia luz, tirei minha roupa ficando só de cueca.

Eduardo, vem aqui um pouco! Chamou.

Me dirigi ao banheiro e o encontrei de óculos escuros e touca cobrindo seus cabelos, num estilo mais mano. Estava próximo a pia. Sem dizer nada Leonardo virou-me de costas para si fazendo com que eu ficasse de frente para o espelho. Abraçou me pela cintura e apertou meu corpo conta o seu  e desatou a dizer suas taras enquanto mordiscava minha orelha.

Delicia menino, cinturinha pequena... Colocou uma das mãos por dentro da minha camiseta e alisou meu peito. Peitinho lisinho... Você me faz lembrar um mulequinho que eu pegava, o nome era Sinval. Eu fodia ele toda semana na saída da escola. Ele chorava na minha rola.

Anda, abaixa minha calça e chupa meus bagos. Vai!

Abaixei sua calça e a cueca de, o pau de Leonardo já estava duro feito pedra. Bem cuidado e cheiroso seu pau tem uma glande vantajosa e uma espessura média.

Chupa olhando pra mim, caralho! Só os bagos! O pau eu só deixo com camisinha.

Fiquei um tempo sugando as bolas de Leonardo e o encarando de forma ingênua, Já que era isso que ele gostava era isso que eu ia dar, inocência e obediência.

Cara eu acho engraçado ver um cara chupando... Disse. É gostoso chupar um pau de macho?

Uhum, é sim. Respondi

Coloca camisinha nele e fica em pé para eu meter no seu cuzinho, vai.

Enquanto eu baixava a cueca e passava o gel para me lubrificar, Leonardo pegou firme na minha bunda para checar o material. 

Que bundinha gostosa hein Eduardo! Fica olhando lá no espelho, mas não olha pra mim!

Com as mãos apoiadas na pia, deixei que ele encaixasse eu pau na portinha do meu cuzinho. Como doíam um pouco eu fiquei nas pontas dos pés.

Abaixa mais caralho! Disse. 

Aproveitando que a luz em cima do espelho estava acesa e a partir dela era possível vermos nossas pupilas mais detalhadamente, olhei fixamente para meu olhos enquanto Edson me penetrava sem dó. Ele meteu seu pau de uma vez e deixo-o dentro apenas pulsando enquanto eu acostumava com sua espessura. Dói muito quando metem de uma vez só, mas fazia parte da tara dele, então respirei fundo e tentei relaxar.

Cara, eu não gosto de beijo, não gosto de pau de macho e nem de pegação. Ainda mais com macho barbado. Quando você abriu a porta eu achei que não iria rolar. Você ta barbado, apesar da cara de menino eu gosto de rosto lisinho. Na próxima faz a barba hein.

Como estávamos nos banheiro em frente a pia e eu tinha tudo ali eu propus:

Posso fazer a barba agora. Você quer?

Delicia, nunca tive um muleque com meu pau dentro dele fazendo a barba. Por mim pode sim.

Enquanto eu fazia todo ritual de fazer a barba, molhando o rosto e passando a espuma, Leonardo continuou a conversar comigo.

Meu único defeito é esse, gostar de cu. Sou louco por comer cuzinho de viado. Comi meu primeiro cu com 14 anos, depois disso nunca mais bati punheta.

Sério? Como foi? Perguntei enquanto passava a espuma para me barbear.

Quem me incentivou a comer cu foi um amigo meu, o João, ele era safado. Antes eu só batia punheta, ai um dia o João me disse. “Pô Leozinho! Nunca comeu um cu?” Come um pra você como é bom! Ficávamos eu e ele na escola de olho nos muleques bichinas, aqueles que não se enturmavam muito com os meninos e ficavam mais próximos das meninas. Esses a gente chegava junto.

Tinha um garotinho chamado Sinval, esse daí morava na minha rua. Sempre desconfiei dele... Não se enturmava com os meninos, só ficava para o lado das menininhas. Ficávamos eu e meu amigo João que era mais velho olhando esses tipos de menino no bairro. Num papo com o João sobre punheta ele me perguntou.

E ae Leozinho, já comeu um cu?

Eu não! É bom? Eu perguntei.

Porra cara, se você comer um cuzinho um dia nunca mais vai querer saber de punheta.
Será?... Fiquei com aquilo na cabeça.

A essa altura eu já lavava meu rosto e Leonardo pode me ver com a pele lisa. Poxa, Eduardo, ficou bem melhor! Gosto assim cara, quero que você me receba sempre assim quando eu voltar.

Pode deixar...

Acho que seremos bons amigos carinha. Gostei de você, é obediente, não reclama de vara, fez a barbinha pra mim... Vem, vamos lá pra cama. Anda assim juntinho com meu pau dentro de você.

Caminhamos para cama devagar, Leonardo deitou-se de bruços por cima de mim. Já mais relaxado eu senti o pau dele pulsando dentro de mim e ao mesmo tempo também o apertava com o cuzinho.

Nossa cara, adoro quando o cara aperta meu pau assim, continua que eu gosto. Disse ele.

E continuou a contar suas proezas. Na época que eu comi o Sinval, eu tinha uns 14 anos e socava uma todo dia. Eu trabalhava no armazém do meu pai e um dia, já era fim de tarde, o Sinval foi lá e ficou enrolando, ai vi que ele pegou um pacote de bolacha e enfiou dentro da roupa tentando roubar.

Disse a ele. Porra Sinval, eu vi o pacote de bolacha que você pegou.

Eu não peguei nada Leozinho.

Pegou sim! Eu vi, senta ai e me espera fechar o armazém, senão chamo a polícia!

Ele ficou lá esperando eu fechar a loja. Baixei a persiana e disse.

Vou chamar a polícia pra você!

Não Leozinho, por favor! Eu faço o que você quiser. Mas não chama a polícia, por favor!

Disse chorando. Até parece, que eu ia chamar. Ele tinha uns 11 anos e acreditou que poderia ser preso. Ai dei o bote nele.

Então você vai ter que dar o cu pra mim!

Não Leozinho, isso não cara! Por favor!!

Vou chamar a Polícia... Você que sabe. Você vai preso! Vou ligar agora, caralho!

Não Leozinho, vai doer cara...

Eu vou devagar, anda, deita ai no saco de batata. É rapidinho...

Eduardo, abaixei o shortinho dele, ele tremia, abri a bundinha, dei uma cuspida no cuzinho, passei só a cabecinha e ele arrepiou todo. Não aguentei e meti tudo de uma vez. Eu só vi a lagriminha rolando no rosto do Sinval. Como eu tinha medo de chegar alguém no armazém e nos pegar eu meti rapidinho. Ele chorava.

Não Leozinho, ta doendo, tira, tira! Por favor! Para Leozinho.

Meti assim nele ó. Disse metendo forte em mim e bombando.

Só parei quando gozei dentro dele. Depois disso nunca mais eu bati punheta, comia o cuzinho dele umas três vezes na semana.

Leonardo tinha prazer de me ver se bruços com ele por cima de mim me penetrando. Na verdade ele passou boa parte do programa me contando suas aventuras de moleque. Com seu pau dentro de mim e de vez em quando fazendo um vai e vem mais forte ele parava e contava mais aventuras de sua infância. E eu ficava ali, vulnerável e bom ouvinte.

Contei para o João o que tinha rolado e que o Sinval tava dando pra mim. Ai ele ficou louco querendo comer o moleque também e combinamos uma parada. Como eu ficava todo dia sozinho em casa, eu iria convidar o Sinval para jogar vídeo game em casa. Ai iria deixar a porta da cozinha destrancada para o João entrar e nos pegar de surpresa, ver eu comendo o Sinval e ameaçar Sinval, ou ele dava o cu para o João ou o João contava para todo mundo na rua que ele era viadinho.

Armamos tudo e depois da escola chamei o Sinval para ir em casa. Como combinado depois de jogarmos um tempo eu cheguei nele e ele topou dar pra mim. Ficamos no sofá metendo, o João entrou pela cozinha, foi para sala e viu a cena toda.

Porra! Sinval, você da o Cu cara? Vou falar para todo mundo na rua.

O Sinval chorava cara, dava dó de ver o moleque.

Não João, por favor, não conta nada, por favor...

Só não conto se você dar o cu pra mim também. Disse o malandro.

O Sinval não teve escolha, teve que dar o cuzinho para o João. O pior era que o João já tinha uns 16 anos, e tinha um pau “maiorzão”. Ele era malvado e não tinha dó do moleque, metia forte e quanto mais o Sinval chorava mais ele metia fundo. Eu que era meio bobo e ficava com dó do Sinval, mas não podia fazer nada. Se chegasse perto o João empurrava e continuava metendo

João, ta doendo vai devagar... Chorava o Sinval. Leozinho, me ajuda ele ta me machucando. Me ajuda Leozinho. Pedia o Sinval.

Leozinho, fica ai! Não vai ajudar não! Dizia ele bombando forte no cu do Sinval.

Ta vendo? Você não pode ter dó. Esses viadinhos reclamam mas gostam de ser maltratados, gostam de levar rola forte no cu. Dizia o João montado e metendo fundo no Sinval. Fodeu o moleque por uns 20 minutos, depois gozou e disse que a partir daquele dia ele iria ficar dando pra nós dois.

O Sinval foi embora pra casa assustado e com o cu estourado pelo João. Mas com o tempo percebi que ele gostava mais do João por que ele não tinha dó. Ele metia e não parava. Já eu, era mais mole e toda vez que o Sinval reclamava que doía eu metia mais devagar.

Eduardo, meu único defeito é esse cara, gostar de cu. Disse Leonardo e passou a meter forte, bombando cada vez mais, como seu pau já estava dentro de mim por cerca de uns 40 minutos estava gostoso e eu gemia de prazer a cada metida que ele dava. Leonardo então puxou meus cabelos, aproximou sua boca do meu ouvido e repetiu as frases de Sinval.

Para Leozinho, ta doendo, ai para, para! Você ta estourando meu cu... Ai... Até que gemeu forte e por longos segundos numa gozada farta. Ficou por alguns minutos por cima de mim relaxando, depois tomou banho, vestiu-se e de óculos escuros disse que voltava.


O garoto errado

20 de mar. de 2014

MEU NOVO NOME

A experiência é o nome que damos aos nossos erros. [Oscar Wilde]

Nesse formigueiro onde milhares de operários trabalham dia e noite sem parar, eu me encontro no leme do que chamo vida. As vezes encontro espasmos de tempo onde me vejo fora do corpo de Eduardo e me pergunto. O que eu vim fazer aqui?

Acho que se eu pudesse voltar atrás eu não teria entrado nessa vida em segundo plano. Uma vida onde eu  fui me ...anulando...anulANDO...anULANDO...ANULANDO... Até que Eduardo me dominasse por completo para me jogar num mundo no qual não uso meu nome de batismo, o nome onde me comecei construir criança, o nome onde me descobri e me redescobri.
E se de fato uma palavra tem peso, um nome tem uma VIDA....

Infelizmente como tantos outros eu perdi meu nome, perdi minha vida. Na bagagem nem fotografias eu quis. Afinal, meu novo nome não me deu amigos, meu novo nome me apresenta estranhos.  Meu novo nome é indigente. No erro de me rebatizar eu nasci outro, mas um outro sem a inocência, um outro sem pai... sem mãe... um outro que já conhecia a maldade do ser humano, e nasceu pronto para mentir um sorriso.

E vestido em carne e osso desse outro eu vivo no centro de uma célula doente, onde todos lutam pela existência, sobretudo monetária. Até quando meu outro vai resistir? Uma resposta que não sei dizer.

As horas passam, já é madrugada e as palavras se esgotaram, é hora de desligar tudo e dormir na escuridão que ainda persiste... Amanhã será um novo dia... Amanhã terei um novo nome.

O garoto errado

Garotoprivado@hotmail.com

11 de mar. de 2014

RAPOSAS TAMBÉM TRANSAM

Prefira os inimigos que os amigos descontentes [Maquiavel]

São Paulo é uma cidade bastante intrigante. É uma terra saturada de pessoas e oportunidades. Em geral quem vem para cá não está disposto a perder a partida e faz de tudo para estar no topo sempre. Muitas dessas oportunidades transformam essas pessoas, cada um a sua maneira. O meio em que vivemos de fato nos influência e isso pode ser tanto para o bem, como para o mal. Por que no mercado do sexo seria diferente?

Competição? Concorrência? Vaidade? Medo? Inveja?

Não sei, talvez uma ou mais razões juntas sejam motivos para transformar a personalidade de um homem. Somos dotados de muitas falhas e a corrupção de caráter é uma das mais graves. O fato é que quando se chega a um novo lugar e de alguma forma desperta-se atenção por sua bagagem, a curiosidades dos que estão a sua volta será inevitável. Muitas pessoas vão se aproximar de você, rodea-lo, observa-lo, cheira-lo e como raposas vão esperar o momento certo para o bote.

Tenho conhecido pessoas, algumas delas agregam em meu dia a dia, outras não, estão somente de passagem na busca por sugar minha energia, descobrir meus pontos fracos e quem sabe me desestabilizar. Nada melhor que ser solicito para isso. Não? A tática mais velha contra um concorrente é infiltrar-se no campo do adversário como um bom amigo, somente assim você terá acesso as informações mais secretas.

Mas algumas raposas são sedentas por sede, querem o sangue ainda correndo nas veias de sua presa e não se atentam que para o bote final há que ser ardilosa e dotada de massa cefálica, caso contrário, a presa sente cheiro do perigo, escorrega por entre suas garras e foge.

É madrugada e não consigo me despir da metáfora para redigir esse texto. O fato é que ter parceiros de trabalho numa cidade como São Paulo requer tato, paciência, inteligência e bom senso. O mercado está cheio, mas muitos profissionais ainda carecem entender que somos um produto exposto numa prateleira. Quem nos escolhe é o cliente. E não o contrário.

Você pode tentar puxar o tapete de seus parceiros, mas o êxito é tão irrisório, você ganha um cachê hoje, para perder outros dez amanhã. Felizmente há raposas que são apenas pequenos cães com dentes já podres e fracos para mastigar carne. Isso me permite aprender viver na selva de pedra enquanto não crio uma couraça com a blindagem necessária.

Ao passo que vivo nessa cidade eu tenho me encontrado e sentido-me mais seguro em minhas atitudes e escolhas. Certamente irei sofrer mutações “no melhor sentido da palavra”. Mas meu caráter é algo que foi lapidado no berço e no colo de minha mãe.  Terei de São Paulo o que for de mérito legitimo e nada mais. Sou contra calçar sapatos com solas de aço para esmagar quem quer que seja.


O garoto errado