"Amai e sereis amado. Todo amor é justo." [Osho]
Conheci Pedro numa sala
de bate papo, como muitos dos meus clientes. Um cara maduro, com seus 36 anos,
executivo de multinacional e casado; Ele costumava viajar a trabalho e queria
encontrar um cara para uma amizade colorida, algo mais fixo para momentos de
prazer e diversão; E pela rede chegamos um ao outro.
Nosso primeiro encontro
foi marcado numa tarde de quarta-feira de sol ameno. Entrei em seu carro e
conversamos durante algumas minutos , ele por sua vez mostrou-se bem desinibido
e simpático. Era calvo, pele queimada de sol, voz rouca e olhar malicioso. Em
nossa conversa ele disse que já havia tido outros garotos com quem costumava
viajar a trabalho e lazer, porém nenhum deles era garoto de programa. Eu seria
o primeiro... talvez, eu pensei.
- Gostei de você! Pena
que hoje eu tenho uma reunião e não vou poder ficar mais... Você gostou de mim?
Perguntou Pedro.
- Olha só como você me
deixou? Peguei a mão dele de coloquei em cima do meu pau, que estava duro como
pedra.
- Nossa garoto! Assim
você me tenta demais...
Fomos para um motel...
Próximo do motel Pedro pediu
para que eu deitasse o banco, pois queria evitar imprevistos ou ser visto com
um garoto, assim o fiz. Era um motel desses de beira de estrada, na Dutra,
costumam ser mais baratos e desertos, mais era um local discreto e limpo. No
quarto Pedro me abraçou, tirou minha roupa, peça por peça enquanto beijava meu
corpo até me colocar deitado na cama. Ele me olhava com tesão e cumplicidade e
enquanto deslizava suas mãos pelo meu corpo dizia que me queria para si.
Como um arrepio no meu
corpo, ele começou a beijar meus pés, a cheira-los e observa-los. Ele era um
cara que tinha imenso tesão por pés de homem e dizia que os meus eram bonitos e
bem cuidados. Sem que eu esperasse ele começou a chupar o dedão do meu pé, era
uma sensação estranha e gostosa, pois era um misto de cócegas com prazer.
Enquanto sua boca chupava meu dedão, uma de suas mãos percorria minha bunda e
me tocava, tirando gemidos de prazer. Não demorou muito, Pedro colocou-me de
bruços, beijou minha bunda, passou gel, colocou camisinha e deitou seu corpo
sobre o meu. Seu pau não era grande, mais ele degustava com prazer e centímetro
dentro de mim. Metia devagar enquanto mordia minha orelha e falava palavras
ternas, como um amante, como se tivéssemos uma relação de tempo...
- Ah, Du, vou te tirar
dessa vida... Namora comigo? Vem ser meu amante...
Era uma sensação gostosa,
ouvir que iríamos viajar, conhecer lugares, que ele me queria para si, mais eu
sabia que eram palavras que seriam esquecidas por ele.
Seu prazer foi muito
gostoso quando ele gozou. Tomamos banho juntos, nos vestimos e saímos do motel
em direção à cidade. No trajeto de volta, ele disse que havia gostado de mim e
pediu para que eu pensasse na ideia de fazer uma curta viagem com ele. Ele queria
ser diferente para mim. Um amigo, com quem eu pudesse contar e de quem ele
pudesse gostar.
Os dias passaram e Pedro
chegou a me ligar com alguma frequência, gostava de saber se eu estava bem.
Chegamos a marcar outras transas e como sempre, ele gostava de algo devagar,
cheio de palavras ao pé do ouvido com promessas difíceis de serem cumpridas.
Com o tempo as transas
cessaram, as ligações, os contatos via MSN e hoje Pedro tornou-se uma lembrança
gostosa, de um amante que existiu de forma fantasiosa... apenas em sua
imaginação...
O garoto errado
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