Não é que eu tenha medo de morrer. É que não quero estar lá na hora que isso acontecer.
[ Woody Allen]
Um dos maiores nichos
para um Garoto de Programa é poder trabalhar em cidades como São Paulo e Rio de
Janeiro, meios que possibilitem altos ganhos financeiros. No meu caso
eu sou de uma cidade do interior paulista, o que limita meu ramo de atuação e
muitas vezes desvaloriza meu trabalho. Mais...como quem está na chuva é para se
molhar, eu resolvi alçar novos voos atirando-me de cabeça no mercado e
arriscando um pouco mais além da minha zona de conforto, se é que posso
chamá-la assim... Fui fazer programa em São Paulo.
A oportunidade pintou a
partir de um anúncio que fiz em sites de classificados gratuitos, onde são
anunciados vários serviços e produtos, entre elas o SEXO. Mauro é gaucho, é
empresário e estava em busca de um boy para passar uma noite com ele num hotel
em Sampa. Viu meu anúncio, minhas fotos, gostou e ligou me fazendo a proposta
de uma noite, acertamos os detalhes da viagem e trocamos MSN para conversarmos
um pouco mais e combinar horários e valores.
Fiquei bastante empolgado
com a possibilidade de viajar, pois seria meu primeiro programa fora da rota
que costumo fazer. Entretanto fiquei com bastante receio, pois não era a
primeira proposta de viagem que recebo, entretanto nenhuma delas havia sido fechada
até o momento. Muitas vezes o cliente liga, faz toda uma proposta e dias depois
evapora do mapa e não da satisfação alguma.
Alguns dias se passaram
até que topei a proposta de ir para SP. Considerando que Mauro me passou
bastante segurança, eu também me senti um pouco em casa por já conhecer a
cidade. Afinal, morei lá durante um ano e pude vivenciar muitas coisas. No caso
de algum imprevisto,eu conseguiria me virar por lá, além de voltar para minha
casa bem rápido.
Embarquei para São Paulo às
19h, após o horário de pico da marginal. No trajeto eu troquei sms com meu
amigo Junior, um deles foi meio melodramático:
Ju, se eu não entrar em contato com você até as 12h de terça-feira algo
me aconteceu! Edu
Junior sabia que eu
estava a caminho de SP e me desejou sorte. Mesmo que pareça besta esse ato de
sandice é sempre bom contar com quem confiamos. Junior é presente na minha vida
falamos todos os dias e trocamos confidencias e conselhos.
Para amenizar minha ansiedade
enquanto a noite passava na janelas do ônibus eu coloquei os fones de ouvido e fiquei
ouvido The Strokes, uma banda que curto. Logo na terceira música começo a ouvir
um burburinho que vinha dos bancos da frente. E quando tiro o fone de ouvido
ouço uma discussão.
Hei tia, abaixa o volume dessa porra! Alguém reclamou
Porra?! Ninguém ta falando palavrão aqui! E o senhor motorista não tem
nada que reclamar, já saiu atrasado de lá da rodoviária!
Só to pedindo para senhora baixar o volume do celular. Disse o
motorista
Não to incomodando ninguém! Todo mundo aqui fica ligando no celular e
conversam alto, ouve música e agora só por causa do meu joguinho ficam me
enchendo o saco?
Conclusão. Uma senhora
que estava no banco da frente ficou a viagem inteira num jogo de celular e o
barulho incomodava o motorista, que no ápice da discussão parou o ônibus na
Dutra enquanto aquela gralha velha e gorda não parasse de resmungar.
E ela invencível
continuou...
QUER CHAMAR A POLÍCIA?
CHAMA A POLÍCIA PARA ME PRENDER? CHAMA! QUERO VER!
Os passageiros, cada um a
sua maneira foram ficando quietos, entenderam que discutir com gente ignorante
não vale a pena, além do mais não seguiríamos viagem. Depois de uns cinco
minutos parados a gralha foi se acalmando e o motorista decidiu tocar a viagem.
Eu que já estava nervoso fiquei mais ainda, por que isso estava me atrasando,
coloquei meus fones de ouvido e voltei a ouvir música.
Instantes depois ouço uma
risada alta, tiro os fones de ouvido novamente e lá estava ela, a gralha
falando ao celular.
Salete? Oi sou eu! Já estou chegando em São Paulo... Ai menina você não
sabe o que me aconteceu agora no ônibus... Caso de polícia, caso de polícia...
E lá começou a velha a
contar toda a história lá no banco da frente. Eu acho que a coitada da Salete
era surda, por que o ônibus inteiro ouviu
a gralha contar a versão dela. Por sorte todos em comum acordo, num
silêncio ritualístico ficaram calados e deixaram a velha falando sozinha, pois
ela queria era ibope.
Enfim, chego a São Paulo,
a noite parecia agradável, apesar da chuva forte. Embarquei na estação de metrô
Tietê com destino a estação Republica. Fora da estação era preciso caminhar
mais alguns minutos até o hotel, passei pela Praça da Republica descendo a
avenida Ipiranga, o centro ainda estava com bastante movimento, vi muitos
“Cinemões” os chamados cinemas com filmes adultos onde rola muita sacanagem e
também é ponto para alguns GPS, além dos prives femininos iluminados por
cartazes e neon. Em meio ao caos São Paulo tinha um magnetismo inconfundível. Inconscientemente bateu uma nostalgia da época
que morei por lá circulava por aquelas ruas. Era como se tudo estivesse como
deixei, porém quem caminhava por aquelas ruas não era mais o meu “eu mesmo” e
sim Eduardo.
O hotel ficava numa rua
paralela a avenida São João, ao chegar apresentei-me na portaria, preenchi um
formulário e subi para o quarto 303, Mauro já estava a minha espera. Ao entrar no
quarto fui bem recepcionado por ele, que mostrou-se gentil e cordial, ofereceu-me
água, refrigerante e pediu para que eu ficasse a vontade. Porém a primeira
coisa que eu quis era um bom banho.
Enquanto contava para ele
sobre a confusão que ocorreu no ônibus tirei meu tênis e minhas roupas e fui
tomar uma ducha. Já cheiroso e perfumado, usando somente uma cueca boxer preta
deitei-me ao seu lado. Mauro então ficou deslizando sua mão pelo meu corpo e
fez algumas perguntas das quais costumo ouvir sempre. Há quanto tempo faço
programa, se gosto disso, qual foi a coisa mais estranha que me ocorreu, entre
outras perguntas. A conversa foi apimentando e Mauro começou a beijar meu
corpo, meus mamilos dando leves mordidas, isso me deixa louco. Ele tirou minha
cueca e pegou firme no meu pau.
Como tu é bonito guri! Disse ele me puxando contra seu corpo.
Ficamos nos beijando por
muitos minutos. Até que com minha boca fui deslizando pelo seu corpo e fiquei
beijando e chupando seu saco, variando entre pequenas mordidas, lambidas e
chupões, engolindo suas bolas e sugando-as enquanto ele gemia de tesão. Encapei
seu pau com um preservativo sabor morando e cai de boca, chupei com gosto o pau
de Mauro, que não era grande, mais tinha uma espessura legal. Variei a
velocidade com que mamava e isso o atiçava mais ainda. Depois suguei somente a
cabeça do seu pau e com movimentos circulares fiquei passando a língua.
Ele estava imóvel na cama
gemendo de prazer, então sentei em cima do seu pau e cavalguei gostoso variando
as velocidades e deixando minha coluna ereta para sentirmos um ao outro o
máximo. Logo o pau dele ficou meia bomba e ele pediu para que eu tirasse a
camisinha dele e terminássemos numa bela punheta. Mais achei nossa transa tão
rápida e quis fazer valer nossa noite.
Sai de cima do pau dele e
cai de boca novamente, chupando com muita vontade sugando suas bolas. Ele gemia
de prazer. Depois variei entre chupar e punhetar meu cliente que se contorcia
de tesão; Então, quando seu pau já estava durasso novamente, sentei-me em cima
do seu membro e bombei com força no meu rabo, logo os gemidos de Mauro
preencheram o quarto.
Depois de gozar batemos
um papo legal. Mauro disse que um dia antes da minha chegada ele havia
contratado dois garotos. Na verdade era apenas um, mais ao chegar ao hotel ele
notou que o boy era efeminado e esquivava-se dele, talvez por não ter gostado
do seu cliente. Pelo menos foi o que Mauro relatou.
Eu sempre digo que sou gordo, feio, careca, ATIVO e de pau pequeno. O
cara chegou aqui e ficou de graça, esquivou-se de mim, disse que não dava para
mim, não beijava e ainda queria me comer. Ai não ia dar, eu topo tudo, menos
dar. Explicou ele.
Então, ainda muito paciente
Mauro perguntou se o boy topava chamar um outro boy de programa para trepar com
ele enquanto ele cliente ficava apenas
de Voyeur (espectador). O cara topou. Foram para a frente do notebook e
escolheram um GP Mineiro, magro definido, branquinho, com 21cm de pau para
enrabar o outro boy.
O mineiro comeu tanto o cara, bombou tanto no rabo dele que ele saiu
para o banheiro com o cu pingando sangue! Disse Mauro com um sorriso sádico
CARACAAAAA!! Mais o
primeiro cara não disse a você que não dava?
Perguntei
Sim, mais ele disse que
topava dar se fosse para outro GP, alguém do meio deles. Ai, escolhemos o cara pelo
site e chamei o...
Então ele não dava mesmo,
por que para sangrar assim é por que ele não ta acostumado a dar. Falei
surpreso.
Pois é... Mais e Tu
Eduardo, não tem um blog com fotos, informações? Perguntou Mauro
Já tive, mais não achei
que agregou muita coisa... As pessoas acessavam bastante, mais pareciam que não
viam e liam nada. Faziam as mesmas perguntas. Então tirei do ar. Hoje tenho um
blog onde apenas escrevo e relato mais experiências. Expliquei
Tu deveria pensar em
fazer um blog divulgando suas fotos. Eu te achei por um anúncio. Só fechei com ti
porque enviou fotos por e-mail e te curti. Além do seu preço, barato demais
para São Paulo guri. Insistiu Mauro.
Eu sei, mais eu não saio
muito da minha cidade e acho que cada lugar tem uma realidade. Se onde eu moro,
eu for cobrar o valor que os meninos daqui cobram, vish não ia fazer nada...
Expliquei
Claro! Vamos te ajudo.
Passamos cerca de quarenta
minutos fazendo algumas fotos. Mauro parecia mais animado do que eu, me dirigia
nas posições e cenários nessa espécie de ensaio fotográfico. Ao ver o resultado
confesso que curti, mais ainda tenho receio de me expor muito. Uma coisa que eu
e Eduardo somos parecidos é procurar sempre ser resguardado com esse lance de
muita exposição. Por isso editei as fotos que mostravam meu rosto, pois prezo
pela discrição e muitos clientes também buscam isso com os caras que contratam.
Em todo caso também acho que possa ser alguma vantagem ter um canal onde o
cliente possa ver um pouco mais sobre mim e ver se realmente curte a ponto de
me contratar.
Na terça-feira me despedi
de Mauro com um beijo, dei um giro ainda pelo centro de São Paulo e voltei para
casa, afinal, tinha uma grande foda a minha espera... E eu nem sabia como seria
bom...
Pessoal, vocês poderão
conferir algumas fotos na página “FOTOS” que criei para expor essas imagens.
Não sei por quanto tempo ela ficará no ar, mais ai esta.
O garoto errado
garotoprivado@hotmail.com
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