Os quadros do período
renascentista surgido na Europa entre os séculos XIV e XVI, retratam muitos santos e imagens celestiais,
porém a grande parte do seu acervo também são registros de personalidades como, damas, senhores,
rainhas, lords e demais pessoas do clero e alta sociedade. Historiadores dizem
que dentro dessas famílias e sociedades haviam também relações escusas e não
permitidas, que envolviam sexo, incesto entre outras “mazelas” nada originais
nos tempo atuais; Porém, como evidenciar isso sem falar as claras? Eram nesses
quadros que muitos pintores aventuravam-se em retratar essas personas em olhares
maliciosos e sorrisos distorcidos, basta olhar com mais atenção.
Em pouco meses navegando pela
rede a procura de clientes eu também
conheci outros garotos de programa, que assim como eu se auto promoviam nas
salas de bate papo. Um deles foi o Junior, um garoto da cidade de Taubaté, moreno,
alto, magro, traços delicados e com um dote de fazer inveja, 21cm, embora eu
goste dos meus modestos 19.
Foi por intermédio de
Junior que eu conheci Erik, um personal trainner que tinha o fetiche de transar
com dois garotos e servi-los num tipo de ménage. Nosso primeiro contato foi via
MSN, onde tivemos a oportunidade de conversar, ver fotos um do outro e por fim
e marcarmos nossa transa.
Nosso encontro foi numa
tarde de quinta-feira, ele e Junior vieram me buscar próximo de casa.
Combinamos de irmos a um motel afastado da cidade e que ao chegarmos eu me
esconderia abaixado no banco de trás do carro a fim de não descobrirem nossa
pequena orgia. Já no quarto ao entrarmos eu pude observar Erik, um homem jovem
( 32 anos), alto, branco, olhos na cor mel, forte mais com um pouco de barriga.
Seu porte assustava no primeiro momento, mais depois essa primeira imagem ríspida
era desfeita.
Bem, no primeiro instante
eu fiz uso da expressão “Ficar na minha”. O cliente era do Junior e confesso
que fiquei um pouco travado por estar ali como a cereja do bolo. Minhas experiências
em trios como garoto de programa haviam sido poucas e ainda eram meio
complicadas, pois ponto G todos nos temos, mais achá-lo é a grande charada,
porém essa charada é multiplicada com mais pessoas.
Junior e Erik se enroscaram
em beijos e chupadas, enquanto próximo eu observava tentando achar um encaixe
entre eles. Os 21cm de Junior eram mais atrativos e por isso Erik logo caiu de
boca em “seu” garoto, enquanto eu beija Junior como quem mata uma saudade
sufocada. Gosto muito deste menino e não conseguia ficar indiferente a sua
presença, mesmo que o cliente estivesse em primeiro lugar.
Neste enrosco de corpos
nus e salivados de tesão e fissura, Erik pode cair de boca em dois paus, sua
habilidade para mamar um pau era um diferencial que excitava eu e Junior ao
mesmo tempo. Junior como tinha preferência, encapou sua bela ferramenta e meteu
com muito tesão em Erik, que deliciava-se a cada vai e vem, o tesão foi tamanho
que Junior não aguentou e explodiu seu pau em leite, gozou sem esperar.
Mais já gozou? Não
acredito! Retrucou Erik.
Eu gozo de novo... Só me
dar um tempo, disse Junior.
Pauza para uma ducha e lá
estávamos os três lançados na cama, novamente em afagos e beijos molhados. Mais
era preciso desenhar cada parte de seu corpo com nossas mão e línguas. Então,
enquanto Erik debruçado no corpo de Junior beijava-o como se houvesse uma
quarta parede entre nós, eu e ele. Eu aproveite sua bunda vulnerável, acariciei-a
e com suaves beijos que lhe provocavam arrepios com minha língua por entre as
nagedas, até encontrar uma parte macia, quente e já um pouco dilatada, que se
contraia conforme eu passava minha língua. Os gemidos de prazer eram
sincronizados com o arrepio da sua espinha dorsal. Era uma tortura permitida e
que ao mesmo tempo me trazia prazer.
Após alguns minutos nessa
trama, encapei meu pau e com as duas mãos segurei firme a cintura de Erik para
meter deliciosamente em seu corpo sedento de prazer. Com toques de sadismo e
frase tipo:
“ Você não queria pau no
cu? Agora toma, vai, aguenta!”
“Sente gostoso esse pau
te comendo, sente”.
Enquanto Erik gemia, eu o
comi de bruços, de quatro puxando seus cabelos e em pé, enquanto Junior por sua
vez me olhava e se excitava. Momentos depois ele entrou na brincadeira, até que
fatigados de tantas acrobacias nos dirigimos para hidro.
Submesos em água morna e
espuma, conversamos um pouco sobre trabalho, estudos, viagens, até que Erik
pediu que vestíssemos as cuecas que ele havia comprado num sexy shop. São cuecas
transparentes, com as laterais presas por um tipo de “crepe”, muito legais. Não
era novidade que no Junior a cueca fosse ficar pequena, tanto que rimos dele
todo desajeitado com seu novo acessório erótico.
Você gosta muito dele né?
Erik perguntou a mim enquanto eu olhava Junior no quarto.
Sim, eu gosto dele, mais
não somos namorados... Foi o que respondi.
Na hidro nós batemos
punheta um para o outro, Erik queria que Junior gozasse em sua boca, eu gozasse
na boca de Junior e ele gozasse na minha boca. Depois dessa chuva de leite,
tomamos outra ducha, nos vestimos e lá estava eu abaixado no banco de trás para
sairmos do motel. No trajeto de volta levamos Junior a faculdade para pegar sua
a van e logo depois Erik me deu uma carona, conversamos um pouco, ele me questionou o por que de não namorar, se tenho vontades, etc...etc... e por fim, prometeu marcar novamente um novo encontro, eu e ele, porém ele disse isso com um sorriso indefinido no canto da boca... Algo que eu ainda não poderia ler, mais teria a uma outra oportunidade... será?
O garoto errado