Há pessoas que reprimem suas boas qualidades e,
conscientemente, dão livre curso a seus desejos infantis. A anulação das
repressões pessoais traz à consciência, em primeiro lugar, conteúdos meramente
pessoais; entretanto, já estão aderidos a esses conteúdos elementos coletivos
do inconsciente, os instintos gerais, qualidades e ideias, imagens, assim como
frações “estatísticas” de virtudes ou vícios em sua proporção média: Cada um
tem em si algo do criminoso, do gênio e do santo. (...) [ Jung ]
Leonardo me ligou numa manhã de quinta-feira perguntado se eu
estaria disponível para um programa por volta de 14h30. Disse ser somente ativo
e perguntou se eu curtia de fato fazer passivo, afirmei que sim e respondi mais
algumas perguntas. No horário combinado eu já estava arrumado e com o
apartamento em ordem para recebê-lo.
Ao ouvir o som da campainha abrir a porta e para minha
surpresa, Leonardo apresentou-se um homem por volta de 35 anos, corpo normal,
moreno e de óculos escuro. Em uma das mãos trouxe uma sacola com um fardo de
suco em lata sabor maracujá e pacotes de bolacha.
Eu trouxe pra você!
Obrigado. De fato eu não esperava, mas agrados são sempre
bem vindos.
Me dirigi ao armário e a geladeira para guardar as coisas e
ao agachar sinto Leonardo atrás de sim, pegou meu rosto e o esfregou no seu pau
coberto pela calça. Depois tirou o dinheiro do bolso e disse.
Toma! Segura e
confere: R$ 100, R$200... Esse aqui é um presente pra você. Colocou mais uma
nota de R$100 em minha mão.
Guarda lá e depois vem aqui no banheiro. Disse.
Até ali tudo bem, pois eu já estou acostumado com alguns
impulsos que os clientes mais fetichistas têm e não me incomodo. Enquanto Leonardo estava no banheiro eu deixei o quarto a meia luz, tirei minha roupa ficando só
de cueca.
Eduardo, vem aqui um pouco! Chamou.
Me dirigi ao banheiro e o encontrei de óculos escuros e touca
cobrindo seus cabelos, num estilo mais mano. Estava próximo a pia. Sem dizer
nada Leonardo virou-me de costas para si fazendo com que eu ficasse de frente para
o espelho. Abraçou me pela cintura e apertou meu corpo conta o seu e desatou a dizer suas taras enquanto
mordiscava minha orelha.
Delicia menino, cinturinha pequena... Colocou uma das mãos
por dentro da minha camiseta e alisou meu peito. Peitinho lisinho... Você me
faz lembrar um mulequinho que eu pegava, o nome era Sinval. Eu fodia ele toda
semana na saída da escola. Ele chorava na minha rola.
Anda, abaixa minha calça e chupa meus bagos. Vai!
Abaixei sua calça e a cueca de, o pau de Leonardo já estava duro
feito pedra. Bem cuidado e cheiroso seu pau tem uma glande vantajosa e uma
espessura média.
Chupa olhando pra mim, caralho! Só os bagos! O pau eu só
deixo com camisinha.
Fiquei um tempo sugando as bolas de Leonardo e o encarando de
forma ingênua, Já que era isso que ele gostava era isso que eu ia dar,
inocência e obediência.
Cara eu acho engraçado ver um cara chupando... Disse. É
gostoso chupar um pau de macho?
Uhum, é sim. Respondi
Coloca camisinha nele e fica em pé para eu meter no seu
cuzinho, vai.
Enquanto eu baixava a cueca e passava o gel para me
lubrificar, Leonardo pegou firme na minha bunda para checar o material.
Que
bundinha gostosa hein Eduardo! Fica olhando lá no espelho, mas não olha pra
mim!
Com as mãos apoiadas na pia, deixei que ele encaixasse eu
pau na portinha do meu cuzinho. Como doíam um pouco eu fiquei nas pontas dos
pés.
Abaixa mais caralho! Disse.
Aproveitando que a luz em cima
do espelho estava acesa e a partir dela era possível vermos nossas pupilas mais
detalhadamente, olhei fixamente para meu olhos enquanto Edson me penetrava sem
dó. Ele meteu seu pau de uma vez e deixo-o dentro apenas
pulsando enquanto eu acostumava com sua espessura. Dói muito quando metem de
uma vez só, mas fazia parte da tara dele, então respirei fundo e tentei
relaxar.
Cara, eu não gosto de beijo, não gosto de pau de macho e nem
de pegação. Ainda mais com macho barbado. Quando você abriu a porta eu achei
que não iria rolar. Você ta barbado, apesar da cara de menino eu gosto de rosto
lisinho. Na próxima faz a barba hein.
Como estávamos nos banheiro em frente a pia e eu tinha tudo
ali eu propus:
Posso fazer a barba agora. Você quer?
Delicia, nunca tive um muleque com meu pau dentro dele
fazendo a barba. Por mim pode sim.
Enquanto eu fazia todo ritual de fazer a barba, molhando o
rosto e passando a espuma, Leonardo continuou a conversar comigo.
Meu único defeito é esse, gostar de cu. Sou louco por comer
cuzinho de viado. Comi meu primeiro cu com 14 anos, depois disso nunca mais
bati punheta.
Sério? Como foi? Perguntei enquanto passava a espuma para me
barbear.
Quem me incentivou a comer cu foi um amigo meu, o João, ele
era safado. Antes eu só batia punheta, ai um dia o João me disse. “Pô Leozinho!
Nunca comeu um cu?” Come um pra você como é bom! Ficávamos eu e ele na escola
de olho nos muleques bichinas, aqueles que não se enturmavam muito com os
meninos e ficavam mais próximos das meninas. Esses a gente chegava junto.
Tinha um garotinho chamado Sinval, esse daí morava na minha
rua. Sempre desconfiei dele... Não se enturmava com os meninos, só ficava para
o lado das menininhas. Ficávamos eu e meu amigo João que era mais velho olhando
esses tipos de menino no bairro. Num papo com o João sobre punheta ele me
perguntou.
E ae Leozinho, já comeu um cu?
Eu não! É bom? Eu perguntei.
Porra cara, se você comer um cuzinho um dia nunca mais vai
querer saber de punheta.
Será?... Fiquei com aquilo na cabeça.
A essa altura eu já lavava meu rosto e Leonardo pode me ver
com a pele lisa. Poxa, Eduardo, ficou bem melhor! Gosto assim cara, quero que
você me receba sempre assim quando eu voltar.
Pode deixar...
Acho que seremos bons amigos carinha. Gostei de você, é
obediente, não reclama de vara, fez a barbinha pra mim... Vem, vamos lá pra
cama. Anda assim juntinho com meu pau dentro de você.
Caminhamos para cama devagar, Leonardo deitou-se de bruços
por cima de mim. Já mais relaxado eu senti o pau dele pulsando dentro de mim e
ao mesmo tempo também o apertava com o cuzinho.
Nossa cara, adoro quando o cara aperta meu pau assim,
continua que eu gosto. Disse ele.
E continuou a contar suas proezas. Na época que eu comi o
Sinval, eu tinha uns 14 anos e socava uma todo dia. Eu trabalhava no armazém do
meu pai e um dia, já era fim de tarde, o Sinval foi lá e ficou enrolando, ai vi
que ele pegou um pacote de bolacha e enfiou dentro da roupa tentando roubar.
Disse a ele. Porra Sinval, eu vi o pacote de bolacha que
você pegou.
Eu não peguei nada Leozinho.
Pegou sim! Eu vi, senta ai e me espera fechar o armazém,
senão chamo a polícia!
Ele ficou lá esperando eu fechar a loja. Baixei a persiana e
disse.
Vou chamar a polícia pra você!
Não Leozinho, por favor! Eu faço o que você quiser. Mas não
chama a polícia, por favor!
Disse chorando. Até parece, que eu ia chamar. Ele tinha uns
11 anos e acreditou que poderia ser preso. Ai dei o bote nele.
Então você vai ter que dar o cu pra mim!
Não Leozinho, isso não cara! Por favor!!
Vou chamar a Polícia... Você que sabe. Você vai preso! Vou
ligar agora, caralho!
Não Leozinho, vai doer cara...
Eu vou devagar, anda, deita ai no saco de batata. É
rapidinho...
Eduardo, abaixei o shortinho dele, ele tremia, abri a
bundinha, dei uma cuspida no cuzinho, passei só a cabecinha e ele arrepiou todo.
Não aguentei e meti tudo de uma vez. Eu só vi a lagriminha rolando no rosto do
Sinval. Como eu tinha medo de chegar alguém no armazém e nos pegar eu meti
rapidinho. Ele chorava.
Não Leozinho, ta doendo, tira, tira! Por favor! Para
Leozinho.
Meti assim nele ó. Disse metendo forte em mim e bombando.
Só parei quando gozei dentro dele. Depois disso nunca mais
eu bati punheta, comia o cuzinho dele umas três vezes na semana.
Leonardo tinha prazer de me ver se bruços com ele por cima
de mim me penetrando. Na verdade ele passou boa parte do programa me contando
suas aventuras de moleque. Com seu pau dentro de mim e de vez em quando fazendo
um vai e vem mais forte ele parava e contava mais aventuras de sua infância. E
eu ficava ali, vulnerável e bom ouvinte.
Contei para o João o que tinha rolado e que o Sinval tava
dando pra mim. Ai ele ficou louco querendo comer o moleque também e combinamos
uma parada. Como eu ficava todo dia sozinho em casa, eu iria convidar o Sinval
para jogar vídeo game em casa. Ai iria deixar a porta da cozinha destrancada
para o João entrar e nos pegar de surpresa, ver eu comendo o Sinval e ameaçar
Sinval, ou ele dava o cu para o João ou o João contava para todo mundo na rua
que ele era viadinho.
Armamos tudo e depois da escola chamei o Sinval para ir em
casa. Como combinado depois de jogarmos um tempo eu cheguei nele e ele topou
dar pra mim. Ficamos no sofá metendo, o João entrou pela cozinha, foi para sala
e viu a cena toda.
Porra! Sinval, você da o Cu cara? Vou falar para todo mundo
na rua.
O Sinval chorava cara, dava dó de ver o moleque.
Não João, por favor, não conta nada, por favor...
Só não conto se você dar o cu pra mim também. Disse o
malandro.
O Sinval não teve escolha, teve que dar o cuzinho para o
João. O pior era que o João já tinha uns 16 anos, e tinha um pau “maiorzão”.
Ele era malvado e não tinha dó do moleque, metia forte e quanto mais o Sinval
chorava mais ele metia fundo. Eu que era meio bobo e ficava com dó do Sinval,
mas não podia fazer nada. Se chegasse perto o João empurrava e continuava
metendo
João, ta doendo vai devagar... Chorava o Sinval. Leozinho,
me ajuda ele ta me machucando. Me ajuda Leozinho. Pedia o Sinval.
Leozinho, fica ai! Não vai ajudar não! Dizia ele bombando
forte no cu do Sinval.
Ta vendo? Você não pode ter dó. Esses viadinhos reclamam mas
gostam de ser maltratados, gostam de levar rola forte no cu. Dizia o João
montado e metendo fundo no Sinval. Fodeu o moleque por uns 20 minutos, depois
gozou e disse que a partir daquele dia ele iria ficar dando pra nós dois.
O Sinval foi embora pra casa assustado e com o cu estourado
pelo João. Mas com o tempo percebi que ele gostava mais do João por que ele não
tinha dó. Ele metia e não parava. Já eu, era mais mole e toda vez que o Sinval
reclamava que doía eu metia mais devagar.
Eduardo, meu único defeito é esse cara, gostar de cu. Disse
Leonardo e passou a meter forte, bombando cada vez mais, como seu pau já estava
dentro de mim por cerca de uns 40 minutos estava gostoso e eu gemia de prazer a
cada metida que ele dava. Leonardo então puxou meus cabelos, aproximou sua boca
do meu ouvido e repetiu as frases de Sinval.
Para Leozinho, ta doendo, ai para, para! Você ta estourando
meu cu... Ai... Até que gemeu forte e por longos segundos numa gozada farta.
Ficou por alguns minutos por cima de mim relaxando, depois tomou banho,
vestiu-se e de óculos escuros disse que voltava.
O garoto errado